segunda-feira, 22 de julho de 2013

A Conquista do Império Asteca

fim do Império asteca deveu-se, em grande parte, à superioridade militar de seus inimigos. Os espanhóis possuíam arcabuzes, espadas e um animal desconhecido na América: o cavalo.
Quando Cortés desembarcou no México, seus soldados formavam parte de uma maquinaria bélica temível em toda Europa que havia sido forjada nas guerras de Granada, Itália e o norte da África. Cortés empreendeu a viagem de Vera Cruz a Tenochtitlan, capital do Império asteca.

 O acompanhavam 350 soldados, dos quais uns 40 arcabuzeiros e 20 arqueiros. Ademais contava com uns 150 índios cubanos como serventes e quase mil índios totonecas* na qualidade de auxiliares encarregados do transporte ose equipamentos, víveres, munições e material de artilharia.

 Os soldados estavam acostumados à ordens cerradas e ao severo regulamento imposto por seus chefes ao contrário dos astecas que no tinham disciplina, acudiam ao combate em massas de guerreiros que exibiam plumas e pinturas de guerra, e levavam armaduras de madeira, couro ou algodão, espadas de obsidiana*, maças,  arcos, flechas e dardos; ainda não conheciam o ferro e seu armamento estava desenhado mais para ferir e capturar prisioneiros que para matar.



Após a vitória de Otumba, Hernán Cortés regressou a Tenochtitlán, e sitiou a cidade disposto a conquistá-la. Construiu uma frota de 13 embarcações e com esses barcos conseguiu romper as defesas astecas e pode atacar a cidade de qualquer ponto. Uma epidemia de varíola foi uma arma inesperada para ajudar aos espanhóis e a derrota foi aceita com fatalismo pelo imperador Montezuma, já que imaginaram que com a chegada dos espanhóis se cumpria o mito de Quetzalcóatl, que tinha prometido voltar do Oriente.
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